É comum, ao assistirmos a filmes estrangeiros, vermos as pessoas bebendo água servida diretamente pela torneira, mas no Brasil, a preferência pela água mineral está fortemente ligada a fatores culturais e à desconfiança na qualidade da água de torneira. Embora o abastecimento público geralmente trate adequadamente a água, muitos brasileiros relatam problemas de sabor, cheiro ou aparência, especialmente em regiões com infraestrutura deficiente. A falta de confiança nas autoridades responsáveis pela fiscalização também contribui para essa escolha, levando a população a buscar alternativas consideradas mais seguras.
Mais do que uma questão de necessidade, o consumo de água mineral tornou-se um hábito enraizado no cotidiano brasileiro. Em muitos contextos, oferecer água mineral é visto como sinal de cuidado, capricho ou até status. Esse comportamento se consolidou ao longo do tempo, a ponto de a água engarrafada ser preferida mesmo onde a água da torneira é potável. A facilidade de acesso e a grande variedade de marcas no mercado só reforçam essa prática, que mistura conveniência e uma percepção cultural de pureza e confiança.
Como a Indústria se Adapta à Demanda por Qualidade e Confiança?
Com o crescimento contínuo do consumo de água mineral no Brasil, a indústria precisou ir além da simples extração e envase. Hoje, atender às expectativas do consumidor envolve mais do que oferecer um produto puro e seguro — exige transparência, rastreabilidade e tecnologia aplicada à embalagem.
É nesse contexto que a marcação e a codificação industrial nas embalagens de água mineral ganham protagonismo. Esses elementos, muitas vezes discretos e ignorados no dia a dia, são fundamentais para garantir a qualidade, a autenticidade e a confiança no produto. Informações como número de lote, data e hora de envase, validade e origem da fonte são codificadas diretamente na embalagem por meio de tecnologias como jato de tinta, laser ou impressão térmica.
Essas marcações permitem a rastreabilidade completa do produto: em caso de qualquer problema — como contaminação ou erro de produção —, é possível localizar rapidamente os lotes afetados e retirá-los do mercado com agilidade. Além disso, esse tipo de controle reduz o risco de falsificações, ajudando o consumidor a identificar produtos legítimos e dentro dos padrões de segurança.
A codificação também serve como uma ponte de confiança entre empresa e consumidor. Quando bem feita e visível, ela transmite o compromisso da marca com a qualidade e a responsabilidade sanitária. Em um mercado cada vez mais competitivo e sensível às questões de saúde e bem-estar, essa atenção aos detalhes não é apenas técnica — é estratégica.
Assim, ao investir em sistemas de codificação eficientes e padronizados, a indústria de água mineral responde ativamente à demanda por confiança. A embalagem, mais do que apenas um recipiente, se torna um canal de comunicação e um instrumento de segurança. E essa transparência silenciosa é, muitas vezes, o que mantém o consumidor fiel à marca.
A TWA Codificação participa orgulhosamente desse mercado e destaca como seu cliente uma das maiores indústrias do segmento, a Bioleve. Nascida em 1994, em Lindóia, interior de São Paulo, e distribuindo seus produtos a todo o Brasil, ela rapidamente obteve a Certificação Internacional de Qualidade NSF (National Sanitation Foundation), organização estadunidense líder mundial em segurança alimentar e proteção da saúde pública.